sábado, 11 de abril de 2009

camisinha feminina





A camisinha feminina

Ainda pouco popular no Brasil, a camisinha feminina é feita de poliuretano. Este material, além de ser anti-alérgico, é mais resistente que o latex da camisinha masculina, e, ao mesmo tempo, por permitir uma maior passagem do calor, oferece maior sensibilidade. » Você sabe usar a camisinha feminina? A camisinha feminina mede 16 centímetros e tem uma espécie de anel em cada extremidade. A sua função é a mesma que a masculina. Como método anti-concepcional, a camisinha feminina tem uma eficácia de 90%, e como proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, mais de 99%. Recomenda-se o uso de um lubrificante à base de água. Como colocar: Ajoelhada, deitada ou sentada, dobre o anel menor da camisinha com os dedos e introduza a camisinha até que o anel esteja bem junto do osso púbico (5,5 centímetros do canal vaginal). Para fora da vagina ficam cerca de 4 centímetros da camisinha, mais o anel externo, que deve cobrir os lábios vaginais. Sua colocação lembra a do diafragma e dos absorventes internos.

Fonte : site terra

ponto g existe ?


O Ponto G

Depois do "pontocom", o "ponto" mais procurado por quem busca sexo e prazer é o tal do Ponto G.
Ponto de Gräfenberg, G-Spot para os ingleses, o polêmico local situados na vagina seria o responsável por um dos maiores mitos do século que passou. Como todo mito, não se sabe se as probabilidades de sua existência são tão incosistentes quanto à dos gnomos, mas como estes, tem enorme popularidade. Nos últimos tempos, tornou-se o verdadeiro graal do sexo, não faltando os peregrinos fanáticos que partiram em sua busca a qualquer preço, sem jamais conseguir sucesso, e os fiéis que garantem terem presenciado sua aparição durante o ato sexual.
Não há provas de que o ponto G seja mesmo o responsável pela ejaculação feminina, que, segundo a lenda, chega a jorrar em quantidades de fazer inveja aos produtores de sêmen - os homens. Descoberto, ou inventado, pelo obstetra alemão Ernst Grafenberg no final da década de 40, sua localização dá margem a especulações sobre a existência de algo ali, mais ou menos três centímetros adentro na vagina. Lá existe uma grande confluência de terminais nervosos, o que é garantia de sensibilidade, mas nem todas as mulheres são sensíveis a ponto de aumentar o seu tesão durante uma transa. Saiba um pouco mais sobre o ponto G.
O PONTO
Para começar, o ponto de G não é um interruptor ou uma tomada que pode ser acionada a qualquer momento. Também não é um ponto, mas, sim, uma região localizada na parte anterior da vagina, cerca de três centímetros do osso púbico ou um pouco mais acima, dependendo da mulher. Neste local existe uma grande confluência de terminais nervosos. De acordo com estudos, para algumas mulheres é uma região de alta sensibilidade quando manipulada ou tocada pelo pênis. Outras não sentem quase nenhuma excitação no local, sendo que algumas têm até vontade de urinar pela proximidade com as paredes da bexiga.
Durante a estimulação do ponto G, algumas mulheres podem produzir uma secreção abundante, que é expelida no momento do orgasmo. Este líquido não deve ser confundido com urina ou o lubrificante natural da vagina. A este fenômeno dá-se o nome de ejaculação feminina.
A RECEITA
Nos casos relatados sobre a ocorrência da ejaculação feminina, o líquido ejaculado era ralo, transparente e formado por um composto de ácido prostático fosfatoso, glicose, frutose, sais minerais e muito pouca uréia.

Informações da revista New Scientist

castelo

imagens baixadas pela internet ,daremos os creditos ou removeremos se alguem se sentir ofendido